“Felizes os que acreditarem sem terem visto”

L 1 At 4, 32-35;

Sl 117 (118), 2-4. 16ab-18. 22-24

L 2 1Jo 5, 1-6

Ev Jo 20, 19-31

No Evangelho sobressai a ideia de que Jesus vivo e ressuscitado é o centro da comunidade cristã. Por outro lado, é na vida da comunidade que os cristãos encontram as provas de que Jesus está vivo. Tomé, chamado dídimo, continua a ter muitos gémeos que duvidam de Jesus vivo. Serás um deles?

Na primeira leitura temos, numa das “fotografia” que Lucas apresenta da comunidade cristã de Jerusalém, os traços da comunidade ideal: é uma comunidade formada por pessoas diversas, mas que vivem a mesma fé num só coração e numa só alma; é uma comunidade que manifesta o seu amor fraterno em gestos concretos de partilha e de dom e que, dessa forma, testemunha Jesus ressuscitado.

A segunda leitura recorda aos membros da comunidade cristã os critérios que definem a vida cristã autêntica: o verdadeiro crente é aquele que ama Deus, que adere a Jesus Cristo e à proposta de salvação que, através d’Ele, o Pai faz aos homens e que vive no amor aos irmãos. Quem vive desta forma, vence o mundo e passa a integrar a família de Deus.

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