Igrejas e Ermidas

Igreja de São Salvador

Dedicado a São Salvador, foi iniciada a construção de um modesto templo em 1461. Em 1486, essa igreja estava concluída em condições de se tornar sede de paróquia e receber um vigário, sendo apresentado Frei Luís Enes, quando as ilhas açorianas estavam sob a jurisdição da Ordem de Cristo. Em 1568, o Cardeal Dom Henrique, na qualidade de regente, mandou construir a Sé como despesa da Fazenda Real. A primeira pedra foi lançada a 18 de novembro 1570, tendo-se prolongado as obras por cerca de 50 anos. O sismo de 1 de janeiro de 1980 causou-lhe graves danos; durante a reconstrução, a 5 de julho de 1983, deu-se a derrocada de uma das torres e do frontispício; a 25 de setembro desse ano, um incêndio destruiu por completo o património escultórico integrado.  O edifício está classificado como monumento regional, integrando a Zona Classificada de Angra, como património da humanidade. Foi reaberto ao culto 3 de novembro de 1985. A primeira pedra digital foi lançada, 450 anos depois, a 18 de novembro de 2020.

Dedicado a São Salvador, foi iniciada a construção de um modesto templo em 1461. Em 1486, essa igreja estava concluída em condições de se tornar sede de paróquia e receber um vigário, sendo apresentado Frei Luís Enes, quando as ilhas açorianas estavam sob a jurisdição da Ordem de Cristo. Em 1568, o Cardeal Dom Henrique, na qualidade de regente, mandou construir a Sé como despesa da Fazenda Real. A primeira pedra foi lançada a 18 de novembro 1570, tendo-se prolongado as obras por cerca de 50 anos. O sismo de 1 de janeiro de 1980 causou-lhe graves danos; durante a reconstrução, a 5 de julho de 1983, deu-se a derrocada de uma das torres e do frontispício; a 25 de setembro desse ano, um incêndio destruiu por completo o património escultórico integrado.  O edifício está classificado como monumento regional, integrando a Zona Classificada de Angra, como património da humanidade. Foi reaberto ao culto 3 de novembro de 1985. A primeira pedra digital foi lançada, 450 anos depois, a 18 de novembro de 2020.

Paróquia

Outras Igrejas

Igreja do Colégio de Santo Inácio  

Dedicada a Santo Inácio de Loiola,  a construção desta igreja é iniciada em 1637 com o programa iconográfico da Companhia de Jesus quer em Roma e em Lisboa, permitindo a transferência do Colégio dos Jesuítas da Rua de Jesus para o atual Largo Prior do Crato, anexa ao edifício do colégio, agora conhecido por Palácio dos Capitães Generais. Nesta igreja, aberta ao culto desde 1651, está instalada a Irmandade de Santa Cruz e Passos que faz a sua procissão no 2ª. domingo da quaresma e a Venerável Ordem Terceira de Nª. Sª. da Carmo, com festa a 16 de julho. Atualmente é seu reitor, o Cónego João Maria Mendes.

Igreja do Convento de São Gonçalo  

É um dos mais antigos conventos da cidade de Angra e um dos maiores dos Açores. Foi fundado por Brás Pires do Canto depois de ser autorizado pelo Papa Paulo III em 1545. Tem entradas pelas Ruas de São Gonçalo e da Recreio dos Artistas.  É um convento de clausura destinado a religiosas da Ordem Franciscana de Santa Clara. Na igreja, destaca-se a escultura de Cristo Imperador, que serviu de crucifixo na missa que João Paulo II celebrou em Angra em 1991.  Com a extinção dos conventos no século XIX, foi criado um recolhimento para senhoras e mais tarde também um colégio infantil.  Atualmente é capelão e reitor desta igreja o Padre Duarte Gonçalves da Rosa.

Igreja da Misericórdia  

Erigida no local da primitiva igreja, construída pela Confraria do Santo Espírito e de João Vaz Corte Real em 1492, tendo como anexo o Hospital de Santo Espírito, o primeiro dos Açores, a atual igreja, situada junto do Páteo da Alfândega, deixa de estar voltada para a rua Direita, ficando agora voltada para o mar. Este templo começa a ser construído em 1728, sendo consagrado em 1749. Aqui se venera a imagem de Santo Cristo da Misericórdia, padroeiro da cidade de Angra desde 1707, donde se fez a mais antiga e solene festa nos Açores, sob esta inovação.   É propriedade da Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo. Atualmente é seu reitor o Padre Jorge Lopes Ferreira.

Igreja de São João Batista (Castelo)  

Planeada e começada no período filipino, devido à necessidade da elevada população castrense, só foi concluída após a expulsão da guarnição espanhola (1642) no ano 1720 e consagrada a São João Batista em honra do rei restaurador. As obras receberam o impulso de D. Afonso VI, exiliado na fortaleza desde 1669. Consumida por um incêndio em 1818 nunca mais recuperou o seu esplendor interior. Este templo esteve sempre afeto à função militar, estando atualmente ao serviço do Regimento de Guarnição nº. 1. É seu capelão o Padre Gaspar Moniz Pimentel.

Igreja do Convento de Nª. Sª. da Guia

Foi edificada sobre a primitiva capela de Nª. Sª. da Guia pelos primeiros frades franciscanos, situada atualmente na Ladeira de São Francisco. Em 1499 foram sepultados os restos mortais de Paulo da Gama quando o seu irmão Vasco da Gama regressava da primeira viagem marítima à India. A atual igreja foi reedificada e acrescentada entre 1666 e 1672. Com a extinção das ordens religiosas de 1834, aqui funcionou o Liceu de Angra, o Seminário Diocesano, o Conservatório Regional, a primeira Estação Meteorológica e atualmente o Museu Regional. A igreja está afeta à Ordem Franciscana Secular, por protocolo assinado entre ambas as partes.

Igreja do Colégio de Santo Inácio  

Dedicada a Santo Inácio de Loiola,  a construção desta igreja é iniciada em 1637 com o programa iconográfico da Companhia de Jesus quer em Roma e em Lisboa, permitindo a transferência do Colégio dos Jesuítas da Rua de Jesus para o atual Largo Prior do Crato, anexa ao edifício do colégio, agora conhecido por Palácio dos Capitães Generais. Nesta igreja, aberta ao culto desde 1651, está instalada a Irmandade de Santa Cruz e Passos que faz a sua procissão no 2ª. domingo da quaresma e a Venerável Ordem Terceira de Nª. Sª. da Carmo, com festa a 16 de julho. Atualmente é seu reitor, o Cónego João Maria Mendes.

Igreja do Convento de São Gonçalo  

É um dos mais antigos conventos da cidade de Angra e um dos maiores dos Açores. Foi fundado por Brás Pires do Canto depois de ser autorizado pelo Papa Paulo III em 1545. Tem entradas pelas Ruas de São Gonçalo e da Recreio dos Artistas.  É um convento de clausura destinado a religiosas da Ordem Franciscana de Santa Clara. Na igreja, destaca-se a escultura de Cristo Imperador, que serviu de crucifixo na missa que João Paulo II celebrou em Angra em 1991.  Com a extinção dos conventos no século XIX, foi criado um recolhimento para senhoras e mais tarde também um colégio infantil.  Atualmente é capelão e reitor desta igreja o Padre Vasco de Castro Parreira.

Igreja da Misericórdia  

Erigida no local da primitiva igreja, construída pela Confraria do Santo Espírito e de João Vaz Corte Real em 1492, tendo como anexo o Hospital de Santo Espírito, o primeiro dos Açores, a atual igreja, situada junto do Páteo da Alfândega, deixa de estar voltada para a rua Direita, ficando agora voltada para o mar. Este templo começa a ser construído em 1728, sendo consagrado em 1749. Aqui se venera a imagem de Santo Cristo da Misericórdia, padroeiro da cidade de Angra desde 1707, donde se fez a mais antiga e solene festa nos Açores, sob esta inovação.   É propriedade da Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo. Atualmente é seu reitor o Padre Jorge Lopes Ferreira.

Igreja de São João Batista (Castelo)  

Planeada e começada no período filipino, devido à necessidade da elevada população castrense, só foi concluída após a expulsão da guarnição espanhola (1642) no ano 1720 e consagrada a São João Batista em honra do rei restaurador. As obras receberam o impulso de D. Afonso VI, exiliado na fortaleza desde 1669. Consumida por um incêndio em 1818 nunca mais recuperou o seu esplendor interior. Este templo esteve sempre afeto à função militar, estando atualmente ao serviço do Regimento de Guarnição nº. 1. É seu capelão o Padre Gaspar Moniz Pimentel.

Igreja do Convento de Nª. Sª. da Guia

Foi edificada sobre a primitiva capela de Nª. Sª. da Guia pelos primeiros frades franciscanos, situada atualmente na Ladeira de São Francisco. Em 1499 foram sepultados os restos mortais de Paulo da Gama quando o seu irmão Vasco da Gama regressava da primeira viagem marítima à India. A atual igreja foi reedificada e acrescentada entre 1666 e 1672. Com a extinção das ordens religiosas de 1834, aqui funcionou o Liceu de Angra, o Seminário Diocesano, o Conservatório Regional, a primeira Estação Meteorológica e atualmente o Museu Regional. A igreja está afeta à Ordem Franciscana Secular, por protocolo assinado entre ambas as partes.

Paróquia

Ermidas

Ermida do Espírito Santo

Situa-se no fim da Rua Recreio dos Artistas e foi erguida por Francisco Ornelas da Câmara em 1643, na sequência de um voto em louvor do Espírito Santo. Foi propriedade privada até 1974 e atualmente encontra-se afeta ao Museu de Angra. Na 2ª. feira da festa do Império dos Quatro Cantos, ou 2ª. feira da Trindade, há missa por alma dos irmãos falecidos nesta capela.

Ermida de Nossa Senhora da Saúde

Edificada por António Pires do Canto em 1560, dedicada aos Santos Cosme e Damião, foi transferida dos terrenos onde se construiu o Colégio dos Jesuítas para a Praça Velha. Anos mais tarde a ermida começou a ser conhecida popularmente por ermida de Nª. Sª. da Saúde, por causa de um pequeno hospital construído na travessa contígua. Em 1880 foi reconstruída com o projeto que atualmente conhecemos. É propriedade da Fábrica da Igreja Paroquial da Sé. O seu recheio está incorporado no Tesouro da Sé.

Ermida de Nossa Senhora da Natividade

Transferida do outro lado da rua onde hoje se encontra, em terreno cedido por Dª. Serafina da Silveira, ao tempo que era bispo de Angra, D. Frei Lourenço de Castro (1671-1682), era também conhecida como «ermida dos pretos» porque estes a frequentavam em elevado número. Sendo propriedade da Fábrica da Igreja da Sé, foi confiscada pelo Estado Português em 1910. Em 1914, foi adquirida a casa do barão do Ramalho, na atual Rua do Palácio, para nela se instalar o Seminário Episcopal. Como a ermida, mais acima, havia sido encerrada ao público em 1956, passou a ser usada pelo Seminário. Com a concordada de 1940, entre a Santa a Sé e Portugal, a ermida foi reclamada e devolvida pelo Estado à entidade a que havia sido confiscada, antes de ali haver Seminário.

Ermida de Nossa Senhora da Boa Nova

Situada no Largo da Boa Nova, a sua construção em 1584 é atribuída aos espanhóis, junto ao antigo Hospital Militar. Foi consagrada a Nossa Senhora do Terço, tendo o Padre António Vieira, sacerdote jesuíta, aquando da sua passagem por esta ilha em 1654, pregado aos fiéis que ali se deslocaram para o ouvir. Em 1642, quando o povo terceirense avistou içada no mastro do Castelo a bandeira branca que assinalava a paz e a rendição dos castelhanos, passou a chamar à ermida e ao local «Boa Nova» em memória de tão desejado acontecimento. Nela está sepultado o Padre Manuel Luís Maldonado. Atualmente integrada na Seção Militar do Museu de Angra, serve como auditório.

Ermida de Santo António

Situada na Grota do Monte Brasil, a sua construção é atribuída ao Governador do Castelo D. Gonçalo Mexia (1615 – 1618). Nesta ermida funcionou uma Irmandade composta apenas por miliares do Castelo, cuja função era suportar as despesas com o capelão, a trezena e a festividade do orago, Santo António que ainda se celebra a 13 de junho de cada ano. D. Afonso VI durante o seu exílio no Castelo foi assíduo frequentador desta ermida.  Atualmente está ao cuidado do Serviço de Florestas e Ambiente da Ilha Terceira. Não há culto, nem sacramentos nesta capela, a não ser a festa do padroeiro com bênção do pão de Santo António.

Ermida de Santa Catarina de Sena

A primitiva igreja espanhola foi construída no canto da Praça de Armas, durante o período filipino. Foi o primeiro templo do Castelo até à construção da monumental igreja dedicada São João Batista. Após a construção desta, a primitiva ermida foi também conhecida como sendo do Espírito Santo, devido à constituição de uma Irmandade de militares dedicada à terceira pessoa da Santíssima Trindade, como se de um Império se tratasse. É propriedade do Ministério da Defesa Nacional.

Oratórios Particulares

Para além dos existentes, na Casa Episcopal, na Casa Sacerdotal, no Seminário de Angra, na Comunidade Religiosa de Vida Consagrada, existem diversos oratórios em casas particulares na paróquia da Sé, com destaque para um na Rua da Sé e outro na Rua do Salinas, entre outros.

Ermida do Espírito Santo

Situa-se no fim da Rua Recreio dos Artistas e foi erguida por Francisco Ornelas da Câmara em 1643, na sequência de um voto em louvor do Espírito Santo. Foi propriedade privada até 1974 e atualmente encontra-se afeta ao Museu de Angra. Na 2ª. feira da festa do Império dos Quatro Cantos, ou 2ª. feira da Trindade, há missa por alma dos irmãos falecidos nesta capela.

Ermida de Nossa Senhora da Saúde

Edificada por António Pires do Canto em 1560, dedicada aos Santos Cosme e Damião, foi transferida dos terrenos onde se construiu o Colégio dos Jesuítas para a Praça Velha. Anos mais tarde a ermida começou a ser conhecida popularmente por ermida de Nª. Sª. da Saúde, por causa de um pequeno hospital construído na travessa contígua. Em 1880 foi reconstruída com o projeto que atualmente conhecemos. É propriedade da Fábrica da Igreja Paroquial da Sé. O seu recheio está incorporado no Tesouro da Sé.

Ermida de Nossa Senhora da Natividade

Transferida do outro lado da rua onde hoje se encontra, em terreno cedido por Dª. Serafina da Silveira, ao tempo que era bispo de Angra, D. Frei Lourenço de Castro (1671-1682), era também conhecida como «ermida dos pretos» porque estes a frequentavam em elevado número. Sendo propriedade da Fábrica da Igreja da Sé, foi confiscada pelo Estado Português em 1910. Em 1914, foi adquirida a casa do barão do Ramalho, na atual Rua do Palácio, para nela se instalar o Seminário Episcopal. Como a ermida, mais acima, havia sido encerrada ao público em 1956, passou a ser usada pelo Seminário. Com a concordada de 1940, entre a Santa a Sé e Portugal, a ermida foi reclamada e devolvida pelo Estado à entidade a que havia sido confiscada, antes de ali haver Seminário.

Ermida de Nossa Senhora da Boa Nova

Situada no Largo da Boa Nova, a sua construção em 1584 é atribuída aos espanhóis, junto ao antigo Hospital Militar. Foi consagrada a Nossa Senhora do Terço, tendo o Padre António Vieira, sacerdote jesuíta, aquando da sua passagem por esta ilha em 1654, pregado aos fiéis que ali se deslocaram para o ouvir. Em 1642, quando o povo terceirense avistou içada no mastro do Castelo a bandeira branca que assinalava a paz e a rendição dos castelhanos, passou a chamar à ermida e ao local «Boa Nova» em memória de tão desejado acontecimento. Nela está sepultado o Padre Manuel Luís Maldonado. Atualmente integrada na Seção Militar do Museu de Angra, serve como auditório.

Ermida de Santo António

Situada na Grota do Monte Brasil, a sua construção é atribuída ao Governador do Castelo D. Gonçalo Mexia (1615 – 1618). Nesta ermida funcionou uma Irmandade composta apenas por miliares do Castelo, cuja função era suportar as despesas com o capelão, a trezena e a festividade do orago, Santo António que ainda se celebra a 13 de junho de cada ano. D. Afonso VI durante o seu exílio no Castelo foi assíduo frequentador desta ermida.  Atualmente está ao cuidado do Serviço de Florestas e Ambiente da Ilha Terceira. Não há culto, nem sacramentos nesta capela, a não ser a festa do padroeiro com bênção do pão de Santo António.

Ermida de Santa Catarina de Sena

A primitiva igreja espanhola foi construída no canto da Praça de Armas, durante o período filipino. Foi o primeiro templo do Castelo até à construção da monumental igreja dedicada São João Batista. Após a construção desta, a primitiva ermida foi também conhecida como sendo do Espírito Santo, devido à constituição de uma Irmandade de militares dedicada à terceira pessoa da Santíssima Trindade, como se de um Império se tratasse. É propriedade do Ministério da Defesa Nacional.

Oratórios Particulares

Para além dos existentes, na Casa Episcopal, na Casa Sacerdotal, no Seminário de Angra, na Comunidade Religiosa de Vida Consagrada, existem diversos oratórios em casas particulares na paróquia da Sé, com destaque para um na Rua da Sé e outro na Rua do Salinas, entrou outros.

Paróquia

Império

Império dos Quatro Cantos

A única irmandade do Espírito Santo da paróquia da Sé é uma pessoa coletiva canónica, com estatutos próprios, aprovados pelo Bispo Diocesano.  Instalada num pitoresco imóvel próprio, construído em 1810, está situado na Rua Recreio dos Artistas. Com uma planta retangular elevada sobre o chão, com três janelas para cada lado, sinal da cidade perfeita da nova Jerusalém, tem anexa uma despensa para guardar o pão, a carne o vinho.  Tem a sua festa no Domingo da Santíssima Trindade, no chamado 2º. Domingo de bodo com missa e coroação na Sé. Durante a semana anterior faz-se uma novena de oração, no Império, sob a orientação do pároco, com os irmãos e devotos. Na 6ª. feira anterior à festa, são benzidos o pão, a carne e o vinho e distribuídos aos irmãos pelas casas e aos pobres na rua em abundância.

Império dos Quatro Cantos

A única irmandade do Espírito Santo da paróquia da Sé é uma pessoa coletiva canónica, com estatutos próprios, aprovados pelo Bispo Diocesano.  Instalada num pitoresco imóvel próprio, construído em 1810, está situado na Rua Recreio dos Artistas. Com uma planta retangular elevada sobre o chão, com três janelas para cada lado, sinal da cidade perfeita da nova Jerusalém, tem anexa uma despensa para guardar o pão, a carne o vinho.  Tem a sua festa no Domingo da Santíssima Trindade, no chamado 2º. Domingo de bodo com missa e coroação na Sé. Durante a semana anterior faz-se uma novena de oração, no Império, sob a orientação do pároco, com os irmãos e devotos. Na 6ª. feira anterior à festa, são benzidos o pão, a carne e o vinho e distribuídos aos irmãos pelas casas e aos pobres na rua em abundância.

Paróquia

Para Visitar a Sé

Durante todo o ano é possível visitar a Sé (ver horários).  Estão disponíveis descritivos de todos os espaços (capelas) em português e inglês (clique aqui para ter acesso ao Guião da Visita – faça download). Durante os meses de verão, também se pode fazer uma visita panorâmica sobre a cidade e a sua baía a partir das torres da Sé. Devido ao fluxo turístico, sobretudo de grupos, está aberto durante esse período, o oratório com o Santíssimo Sacramento destinado exclusivamente à oração e à meditação. Não podendo fazer presencialmente a visita, é possível fazê-la de um modo virtual a partir do site rota das catedrais (clique aqui para fazer a visita virtual), optando por visitas e entrando na catedral de Angra.

Visitas ao Tesouro da Sé

O Tesouro da Sé integra-se no espaço da sacristia mor, antessacristia e salas superiores a estas, onde outrora funcionou o tribunal eclesiástico e a sala capitular. Fundado em 1934, por ocasião do 4º centenário da criação da Diocese de Angra, o Tesouro da Sé assume-se como núcleo museológico ou coleção visitável, possibilitando ao público uma aproximação às peças que ilustram a vida espiritual e a expressão da fé de quem aqui vive e crê. Em 2020, foi reestruturado para acolher uma exposição permanente, procurando ir ao encontro das suas duas missões: a pastoral e a cultural. O lema da exposição é a «Igreja, sacramento universal de salvação», narrado em três secções: O Bispo, sucessor dos Apóstolos na Igreja Local – A Diocese de Angra; A Igreja educa e ensina: Evangelistas, Doutores e Santos; A Igreja santifica, perdoa e cura: os sacramentos e devoções.