Catedral

a Diocese de Angra

Diocese de Angra

Em 1534, o Papa Paulo III, através da bula Aequum reputamus, de 3 de novembro, criou o bispado de Angra, concedendo-lhe, como sé catedral a igreja paroquial do Salvador e matriz da então vila de Angra e, por território todas as ilhas dos Açores. A 21 de agosto desse ano, D. João III cria a cidade de Angra, em ordem à receção da nova sede do bispado.  Em 1991, pela primeira vez um Papa, João Paulo II, visita a Sé e Angra. A Diocese é constituída por 9 ilhas em 17 Ouvidorias e 165 paróquias.

Diocese de Angra

Em 1534, o Papa Paulo III, através da bula Aequum reputamus, de 3 de novembro, criou o bispado de Angra, concedendo-lhe, como sé catedral a igreja paroquial do Salvador e matriz da então vila de Angra e, por território todas as ilhas dos Açores. A 21 de agosto desse ano, D. João III cria a cidade de Angra, em ordem à receção da nova sede do bispado.  Em 1991, pela primeira vez um Papa, João Paulo II, visita a Sé e Angra. A Diocese é constituída por 9 ilhas em 17 Ouvidorias e 165 paróquias.

Bispos de Angra

Entre 1534 e a atualidade, passaram pela Diocese de Angra 39 bispos dos quais apenas dois são naturais dos Açores: D. Alexandre da Sagrada Família, nascido na ilha do Faial em 1737, e D. António de Sousa Braga, nascido na ilha de Santa Maria em 1941. Dos restantes, 36 são naturais de Portugal continental e um do Brasil, D. Agostinho Ribeiro (1614-1621). Desde 2016, é bispo residencial D. Armando Esteves Domingues. (por aqui poderá fazer o download do documento que contempla as fotografias dos Bispos)

Bispos de Angra

Entre 1534 e a atualidade, passaram pela Diocese de Angra 39 bispos dos quais apenas dois são naturais dos Açores: D. Alexandre da Sagrada Família, nascido na ilha do Faial em 1737, e D. António de Sousa Braga, nascido na ilha de Santa Maria em 1941. Dos restantes, 36 são naturais de Portugal continental e um do Brasil, D. Agostinho Ribeiro (1614-1621). Desde 2023, é bispo residencial D. Armando Esteves Domingues. (por aqui poderá fazer o download do documento que contempla as fotografias dos Bispos)

Paço Episcopal

Mandado construir por D. João III na atual Carreira dos Cavalos, na mesma rua para onde ficava voltada a Sé, o paço foi confiscado pelo Estado em 1910, tendo passado para a sede da Junta Geral e atualmente para Secretaria Regional da Educação e Cultura. Desde essa data, os bispos viveram provisoriamente no edifico onde é hoje a sede da Recreio dos Artistas, tendo sido depois construído o atual edifício na Rua do Barcelos 43. Foi ainda adquirido, no século passado, um imóvel no Pico da Urze conhecido como Palácio de Santa Catarina, com essa finalidade, e que hoje serve como casa de retiros e espiritualidade.

Paço Episcopal

Mandado construir por D. João III na atual Carreira dos Cavalos, na mesma rua para onde ficava voltada a Sé, o paço foi confiscado pelo Estado em 1910, tendo passado para a sede da Junta Geral e atualmente para Secretaria Regional da Educação e Cultura. Desde essa data, os bispos viveram provisoriamente no edifico onde é hoje a sede da Recreio dos Artistas, tendo sido depois construído o atual edifício na Rua do Barcelos 43. Foi ainda adquirido, no século passado, um imóvel no Pico da Urze conhecido como Palácio de Santa Catarina, com essa finalidade, e que hoje serve como casa de retiros e espiritualidade.

Cabido da Catedral

Criado pelo Papa Paulo III na bula na fundação da Diocese de Angra, o Cabido foi reformulado em 2015. Trata-se de um colégio de sacerdotes, ao serviço da Igreja diocesana e do seu bispo para o culto divino e para o ministério. É constituído por 11 capitulares:  Cón. Adriano Borges, Cón. Ângelo Eduardo (Deão), Cón. António Henrique Pereira, Cón. Francisco Dolores de Medeiros, Cón. Gregório Rocha, (Penitenciário) Cón. Hélder Fonseca Mendes (Magistral), Cón. Hélder Alexandre, Cón. João Maria Mendes (Arcediago), Cón. João Maria Brum, Cón. Manuel Carlos Alves (Tesoureiro), Cón. Ricardo Henriques (Chantre). Há ainda 5 cónegos jubilados (com mais de 75 anos) e 1 honorário.

Cabido da Catedral

Criado pelo Papa Paulo III na bula na fundação da Diocese de Angra, o Cabido foi reformulado em 2015. Trata-se de um colégio de sacerdotes, ao serviço da Igreja diocesana e do seu bispo para o culto divino e para o ministério. É constituído por 11 capitulares:  Cón. Adriano Borges, Cón. Ângelo Eduardo (Deão), Cón. António Henrique Pereira, Cón. Francisco Dolores de Medeiros, Cón. Gregório Rocha, (Penitenciário) Cón. Hélder Fonseca Mendes (Magistral), Cón. Hélder Alexandre, Cón. João Maria Mendes (Arcediago), Cón. João Maria Brum, Cón. Manuel Carlos Alves (Tesoureiro), Cón. Ricardo Henriques (Chantre). Há ainda 5 cónegos jubilados (com mais de 75 anos) e 1 honorário.

Cúria Diocesana

É o órgão que trata do cuidado de todos os assuntos de governo da Diocese e do seu Bispo, seja a nível administrativo, jurídico, económico e pastoral. Com sede na Rua dos Canos Verdes, funciona todo o ano, de 2ª. a 6ª. feira, das 9 às 17 horas. Com vários conselhos de assessoria, chancelaria, economato, tribunal eclesiástico, serviços técnicos e pastorais, procura responder à missão da Igreja nos Açores, sobretudo nas áreas da educação cristã e da doutrina da fé, na pastoral social e da mobilidade humana, na pastoral da saúde e penitenciária, no laicado e na família, na pastoral juvenil e universitária, nas vocações e ministérios, na cultura, bens culturais e comunicações sociais, na liturgia, espiritualidade e música sacra, no ecumenismo e no diálogo inter-religioso, etc.

Cúria Diocesana

É o órgão que trata do cuidado de todos os assuntos de governo da Diocese e do seu Bispo, seja a nível administrativo, jurídico, económico e pastoral. Com sede na Rua dos Canos Verdes, funciona todo o ano, de 2ª. a 6ª. feira, das 9 às 17 horas. Com vários conselhos de assessoria, chancelaria, economato, tribunal eclesiástico, serviços técnicos e pastorais, procura responder à missão da Igreja nos Açores, sobretudo nas áreas da educação cristã e da doutrina da fé, na pastoral social e da mobilidade humana, na pastoral da saúde e penitenciária, no laicado e na família, na pastoral juvenil e universitária, nas vocações e ministérios, na cultura, bens culturais e comunicações sociais, na liturgia, espiritualidade e música sacra, no ecumenismo e no diálogo inter-religioso, etc.